sexta-feira, outubro 06, 2006

Ano 2006/2007

A Faculdade de Direito de Lisboa abre portas ao novo ano lectivo, já na próxima segunda-feira.
Para muitos alunos que a ela se juntam, de muitos que a ela continuam ligados, há a dizer que quem por ali passa nunca se esquece, para bem ou para mal.
Como vai fazer um ano, desde que me juntei ao NES-FDL, achei por bem escrever este post e manifestar as minhas espectativas para o novo ciclo que se adivinha de muito trabalho, esforço e inevitável glória.
Em primeiro lugar, uma palavra ao seio do NES: passado um ano de integração, sinto-me em casa. A aceitação foi boa, a camaradagem acompanhou.
Noutro plano, a disputa pela AAFDL. Não me levarão a mal os meus camaradas quando afirmo que o NES deve ser imparcial. Independentemente de alguns membros quererem, ou não, investir num projecto de futuro para a academia, a posição institucional no núcleo só pode ser uma: total neutralidade.
Por fim, o futuro interno. Sem ter um único dedo a apontar à actual direcção, manifesto, desde já, o meu total apoio aos actuais corpos directivos do NES. Lançando o repto: continuem o bom trabalho. Apenas quem sofrer de grave défice democrático, ou de uma sede incontornável de poder, poderá pôr em causa a dedicação e resultados obtidos pela actual direcção.
Termino dizendo que este texto tem cariz puramente pessoal, sendo que não é meu propósito influenciar seja quem for, nem dirigir mensagens a quem quer que seja.

1 Comments:

à s 20 de outubro de 2006 às 13:10, Blogger Flecha Ruiz escreveu...

Mais um ano que entra, mais um ano de labuta que se fôr tão produtivo como o ano transato ficarei satisfeito.
No entanto considero o ano passado como uma experiência que agora se transformará em algo mais sólido, acaso a reeleição.
A reestruturação é inevitável, não por maus resultados mas por uma necessidade de optimização dos mesmos. Essa reestruturação deverá ser feita a nível de pessoal e de logística. Sei que nos estamos a reestruturar nesses dois pontos e anseio por mais um mandato.

Concordo plenamente com a posição defendida em relação à imparcialidade para as eleições para a AAFDL que se seguem. Há que ter em conta uma posição de rigidez enquanto apoiantes de lista X ou Y. Não andamos a fazer castelos na areia.

 

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