sexta-feira, março 17, 2006

XXVIII Congresso do PSD - Lisboa 2006



Na mesma semana que o Governo do PS faz 1 ano de entrada em funções, o PSD realiza o seu XXVIII Congresso onde, entre outras matérias como a eleição por directas, será dicutido o desempenho da oposição do PSD ao Governo de José Sócrates.
Terá Marques Mendes feito uma oposição credível e eficaz?
Será ele capaz de liderar o partido até 2009?
Quais os grandes desafios do PSD nos próximos 3 anos sem eleições?
Será suposto uma oposição menos incisiva beneficiar o PS?
Qual tem sido o desempenho da JSD enquanto juventude partidária afecta ao maior partido da oposição?
São apenas algumas das questões que vale a pena analisar a este propósito.

1 Comments:

à s 23 de março de 2006 às 10:45, Blogger Flecha Ruiz escreveu...

Um congresso que teve como resultado final a aprovação de novos estatutos e marcação de...um congresso extraordinário(!).
Ao saber da nomeação de Marques Mendes para a direcção do PSD fiquei crente que o PSD iria retomar um rumo que tem andado meio atabalhoado desde que a Nova AD tentada por Marcelo Rebelo de Sousa com Paulo Portas cedeu, resultando na demissão do primeiro.

No entanto noto, alguns meses depois, que afinal Marques Mendes não é o lider que o PSD requer nesta altura...a oposição de direita não há! Mas não há mesmo!! Tal como o Pedro Oliveira refere, o PSD encosta-se à vitória de Cavaco Silva para Belém...mas no entanto esquece-se que este é Supra-partidário, por isso não quer nada com eles (o que é de salutar. Não deixa é de ser irónico o "encosto" do PSD a uma vitória de um idependente que se recusou a estar ao lado dos partidos que o apoiaram na campanha)
As referências do PSD são sempre à vitória da autárquicas e ao PR, mas quem realmente manda não tem oposição porque esta está preocupada com problemazitos internos e em vangloriar-se nas vitórias que teve, em vez de se preocupar em definir o que é melhor para o país.

Já que se fala na oposição...o outro partido de direita com representação na AR ainda está preocupado com as politicas do Engº António Guterres(!!!) e em criar um partido mais "sexy e sensual"(!!!!!!!).
Com ajudas destas o GOV do PS pode por em práticas as politicas que melhor (e cada vez melhores) justifica para o país sem que haja "discórdia pela discórdia".

Num estado democrático quer-se oposição, pena que não haja, mas ao menos deixam-nos trabalhar.

Flecha Ruiz

 

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