Vagos pensamentos
Patriotismo, nacionalismo e afins...
O nacionalismo dos portugueses tem vindo a ser incentivado por diversos factores como a maior actividade do PNR, a importância exacerbada que lhe é atribuída pela comunicação social e pelas manifestações de adeptos do regime salazarista. No entanto, penso que os portugueses não são tão amantes da pátria como se faz crer. E, digo isto, por várias razões.
Em meu entender, os portugueses são um povo que se divide entre aqueles que amam cegamente o seu país ou o detestam. Vejamos. Muitos portugueses dão imenso valor ao que por cá se produz, evitam comprar produtos estrangeiros e gostariam, inclusive, de voltar ao período em que o país estava “orgulhosamente só”. “A fruta portuguesa é melhor do que a espanhola”. Outros, por seu turno, têm um sentimento de pequenez exagerado, afirmando que tudo o que se faz no estrangeiro é melhor do que o que se faz em terras lusas e desdenham em tudo o que por cá se faz. ”Só sabem criticar...”
. Penso, neste sentido, que os alguns estrangeiros têm uma visão mais racional da realidade nacional do que os cidadãos lusos. Exemplo premente desse facto são os diversos investimentos feitos por espanhóis na pátria de Camões...Confrontado com este estado das coisas opino que a visão dos portugueses sobre a pátria-mãe deve ser uma visão mais ponderada, não dada a extremismos, que valorize o que o nosso país tem de melhor e se predisponha a melhorar o que se encontra menos bem. O poder político deve ter um papel activo na mudança das mentalidades contribuindo para o referido objectivo. Mais uma vez se pode afirmar, recorrendo a um lugar comum: em Portugal não existem verbas disponíveis para a investigação científica, mas existem bons investigadores.
O nacionalismo dos portugueses tem vindo a ser incentivado por diversos factores como a maior actividade do PNR, a importância exacerbada que lhe é atribuída pela comunicação social e pelas manifestações de adeptos do regime salazarista. No entanto, penso que os portugueses não são tão amantes da pátria como se faz crer. E, digo isto, por várias razões.
Em meu entender, os portugueses são um povo que se divide entre aqueles que amam cegamente o seu país ou o detestam. Vejamos. Muitos portugueses dão imenso valor ao que por cá se produz, evitam comprar produtos estrangeiros e gostariam, inclusive, de voltar ao período em que o país estava “orgulhosamente só”. “A fruta portuguesa é melhor do que a espanhola”. Outros, por seu turno, têm um sentimento de pequenez exagerado, afirmando que tudo o que se faz no estrangeiro é melhor do que o que se faz em terras lusas e desdenham em tudo o que por cá se faz. ”Só sabem criticar...”
. Penso, neste sentido, que os alguns estrangeiros têm uma visão mais racional da realidade nacional do que os cidadãos lusos. Exemplo premente desse facto são os diversos investimentos feitos por espanhóis na pátria de Camões...Confrontado com este estado das coisas opino que a visão dos portugueses sobre a pátria-mãe deve ser uma visão mais ponderada, não dada a extremismos, que valorize o que o nosso país tem de melhor e se predisponha a melhorar o que se encontra menos bem. O poder político deve ter um papel activo na mudança das mentalidades contribuindo para o referido objectivo. Mais uma vez se pode afirmar, recorrendo a um lugar comum: em Portugal não existem verbas disponíveis para a investigação científica, mas existem bons investigadores.
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